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Que sinto por você
a solitude da alma se revela na triste madrugada,
afogo meus sonhos nessa manhã,
nas lagrimas,
que desabam
em todas formas,
empreendidas na sua despedida,
na esperança que acabou em solidão,
mais triste por que
acreditaste em infâmias que jogaram em nossas vidas
isso me deixo suspenso no mar de lagrimas,
se acredita nas mentiras de sangue,
eu não te amo,
minhas palavras são vazias,
sem amor nenhum,
a verdade que vivo sobre o sangue da solitude,
com as larvas que brotam nos meus olhos
de tanto chorar por um amor adormecido,
em momentos que sinto sua presença ao meu lado,
se houve se esperança nesse amor abandonado,
pela sua alma alada não me conformo que deferiu meu coração,
dessa forma,
de um jeito...
que as palavras sangram...
em um rio exposto...
como a ferida do dia a dia se decompõem,
lamentável existência,
dessa carcaça apodrecida pela falta de amor
a decepção aflora de ser tão bom seu amor,
por não merecer sua compaixão,
fui deixado no mar da trite solidão,
sua beleza reflete sua frieza me deixado no suicídio,
mais não morri não pela sua vontade...
e sim pela compaixão de que realmente mi ama...
nesse fulgor de decepção...
me afogo em uma pousa de sangue,
meu corpo se decompõem na sua vingança vazia,
sem ápice da magoas ao limite a eternidade da separação,
mesmo assim projeto cada segundo na esperança,
que se arrependa,
veja que amo de verdade,
que sinto é unica verdade,
que sei que existe amor,
por mim senão não haveria um amanhã,
o mundo se acabaria,
pois nossas lagrimas faria o céu desabar,
a terra se acabar e o mares secariam,
diante da tristeza que se abateria em nossos corações
maculados pela nossas almas perdidas,
no profundo amor sem futuro para nenhum de nos,
sei que estamos ligados para sempre,
e nenhuma força desse mundo nos separa,
pois o que o céu uni nada separa,
isso sempre dito para que ama vorazmente.
por celso roberto nadilo
